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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Tudo sobre os rins


TUDO SOBRE RINS
DUPLO J (CATETER)


























Ao corte frontal, que divide o rim em duas partes, é possível reconhecer o córtex renal, uma camada mais externa e pálida, e a medula renal, uma camada mais interna e escura. O córtex emite projeções para a medula denominadas colunas renais, que separam porções cônicas da medula chamadas pirâmides.
As pirâmides têm bases voltadas para o córtex e ápices voltados para a medula, sendo que seus ápices são denominados papilas renais. É na papila que desembocam os ductos coletores pelos quais a urina escoa atingindo a pelve renal e o ureter. A pelve é a extremidade dilatada do ureter e está dividida em dois ou três tubos chamados cálices maiores, os quais subdividem-se em um número variado de cálices menores. Cada cálice menor apresenta um encaixe em forma de taça com a papila renal.

Os rins são supridos pela artéria renal, que se origina da aorta. A artéria renal dividi-se no hilo em um ramo anterior e um ramo posterior. Estes, dividem-se em várias artérias segmentares que irão irrigar vários segmentos do rim. Essas artérias, por sua vez, dão origem às artérias interlobares, que na junção cortiço-medular dividem-se para formar as artérias arqueadas e posteriormente as artérias interlobulares. Dessas artérias surgem as arteríolas aferentes, as quais sofrem divisão formando os capilares dos glomérulos, que em seguida, confluem-se para forma a arteríola eferente. A arteríola eferente dá origem aos capilares peritubulares a às arteríolas retas, responsáveis pelo suprimento arterial da medula renal.
A drenagem venosa costuma seguir paralelamente o trajeto do sistema arterial. O sangue do córtex drena para as veias arqueadas e destas para as veias interlobares, segmentares, veia renal e finalmente veia cava inferior.
No córtex há numerosos linfáticos que drenam para a cápsula ou junção córtico-medular. Na medula, os linfáticos correm do ápice das pirâmides para a junção córtico-medular, onde formam linfáticos arqueados que acompanham os vasos sanguíneos até o hilo para drenar em linfonodos para-aórticos.

As fibras simpáticas alcançam o rim através do plexo celíaco. Essas fibras envolvem e seguem os vasos arteriais através do córtex e medula. As fibras para a sensibilidade dolorosa alcançam a medula espinhal pelos nervos esplânicos ou pelas raízes dorsais dos nervos espinhais de T12 a L2.

Cada rim é formado por cerca de 1 milhão de pequenas estruturas chamadas néfron. Cada néfron é capaz de eliminar resíduos do metabolismo do sangue, manter o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico do corpo humano, controlar a quantidade de líquidos no organismo, regular a pressão arterial e secretar hormônios, além de produzir a urina. Por esse motivo dizemos que o néfron é a unidade funcional do rim, pois apenas um néfron é capaz de realizar todas as funções renais.
O néfron é formado pela cápsula de Bowman, pelo glomérulo, túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal e túbulo coletor,arteríolas aferente e eferente, capilares peritubulares,vênula, veia cava renal, ramo da artéria e veia cava renal,artéria renal...

Funções dos rins

Além de excretar substâncias tóxicas, os rins também desempenham muitas outras funções. Abaixo estão listadas as principais funções renais:
Eliminar substâncias tóxicas oriundas do metabolismo, como por exemplo, a uréia e creatinina;
Manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo humano, tais como: sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, bicarbonato, hidrogênio, cloro e outras;
Regular o equilíbrio ácido-básico, mantendo constante o pH sanguíneo;
Regular a osmolaridade e volume de líquido corporal eliminando o excesso de água do organismo;
Excreção de substâncias exógenas como por exemplo medicações e antibióticos;
Produção de hormônios: eritropoietina (estimula a produção de hemácias), aldosterona (eleva a pressão arterial), cininas e prostaglandinas.
Modificar a forma da vitamina D que chega ao rim depois de ser convertida em uma forma possível de ser transportada pela corrente sanguínea no Fígado transformando esta num hormônio cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos
Produção de urina para exercer as suas funções excretórias.


Fisiologia renal
Inicialmente o sangue vem por um vaso chamado arteríola aferente passa pelo glomérulo e sai pela arteríola eferente. O sangue é filtrado ao passar pelo glomérulo num processo chamado filtração glomerular. A quantidade de líquido que passa do glomérulo para a Capsula de Bowman (conhecido como filtrado glomerular) é muito grande, cerca de 170 litros por dia, sendo 99% desse total reabsorvidos pelos túbulos renais, resultando em aproximadamente 1,7 a 2 litros de urina por dia.
O mecanismo de passagem do líquido e sua composição é devido ao equilíbrio entre as forças que tendem a manter o líquido nos vasos e as que tendem a expulsá-lo (Forças de Starling). Os dois principais fatores são a Pressão hidrostática, que favorece a passagem de líquido do sangue para a cápsula de Bowman, e a Pressão oncótica, que impede a saída de líquidos do sangue.
Após ser produzido pelo glomérulo, o filtrado glomerular segue para os túbulos renais onde será processado para dar origem à urina. Em cada segmento dos túbulos renais, ocorrem movimentos ativos (com gasto de energia) e passivos (sem gasto de energia) para a reabsorção de água e eletrólitos. Algumas substâncias, como eletrólitos e medicamentos, são secretadas do sangue para o filtrado glomerular pelos túbulos renais. O líquido final resultante do processamento tubular é a urina.
Os rins atuam na manutenção do equilíbrio ácido-basico, regulam a concentração de bicarbonato (HCO3), o qual possui a função de tamponamento, excretando ions de hidrogênio e regulam a produção de eritrócitos, através da secreção de eritropoetina, um hormônio que estimula a síntese de eritrócitos, na regulação do volume sanguineo, na regulação da pressão arterial, no PH do sangue e no nível de glicose do sangue.








A grande maioria dos cálculos das vias urinárias saem espontaneamente. Em geral, o tratamento é conservador, com a administração de antiinflamatórios e grande ingestão de líquidos para tentar "empurrar" a pedra para fora.

Cálculos menores que 5mm (0,5cm) saem espontaneamente. Cálculos maiores que 10mm (1cm) não saem sozinhos, pois são até 3x maiores que o diâmetro médio do ureter.

Os cálculos costumam ser encontrados
1- Dentro dos rins
2- No ureter proximal
3- No ureter médio ou distal
4- Na bexiga
5- Na uretra

Os cálculos grandes que ficam impactados nas vias urinárias precisam ser removidos. O modo de remoção é escolhido pelo urologista, que leva em conta o tamanho da pedra e o local onde esta ficou presa.

As grandes indicações para intervenção em cálculos das vias urinárias são : Infecção urinária associada, cálculos grandes ou coraliformes, deterioração da função renal (leia sobre a creatinina) ou dor refratária ao tratamento conservador.

Grosso modo, os métodos mais usados são

Litotripsia extra-corpórea - Método onde as pedras são quebradas por meio de ondas de choque aplicadas através da pele

Ureterolitotripsia - As ondas de choque são aplicadas diretamente nos cálculos, através de endoscópio inserido pela uretra até o ureter.

Nefrolitotomia percutânea - Uma pequena cirurgia onde o endoscópio é inserido através da pele até o local onde esta o cálculo

Cirurgia convencional - Procedimento onde o rim necessita ser aberto para retirada das pedras. Normalmente usada em cálculos complicados, principalmente os coraliformes.

Após qualquer manipulação do ureter, este pode apresentar um grau de edema secundário a reação inflamatória, que por si só pode obstruir a passagem de urina e de restos de cálculos que ainda possam permanecer. Por isso, costuma-se inserir um cateter chamado de duplo J, ou rabo de porco (pig-tail em inglês), para garantir a permeabilidade da via manipulada.O cateter apresenta as duas extremidades em forma parecida com a letra J, daí o seu nome. O Duplo J apresenta furos em seu trajeto que permitem o escoamento da urina

Uma ponta fica dentro do rim e a outra dentro da bexiga. Portanto, mesmo que haja obstrução em algum ponto do ureter, independente da causa, o duplo J garante a permeabilidade da via urinária. Este cateter pode permanecer por várias semanas até que o urologista ache seguro retirá-lo.

Após a colocação do duplo J pode haver dor lombar e abdominal , ardor ao urinar e sangramentos na urina durante alguns dias. Se houver febre, dor excruciante ou sangramento exuberante com coágulos, deve-se contactar o urologista para uma reavaliação.

A retirada do cateter é um procedimento simples e feito por via endoscópica com um cistoscópio. Entra-se pela uretra com esse endoscópio e puxa-se o cateter para fora. Se não houver complicações como aderências ou deslocamentos do duplo J, a retirada é um procedimento rápido, e na maioria das vezes, indolor.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

TALENTOS HERDADOS

Talento Herdado
De geração para geração, filhos e filhas de grandes nomes da MPB ocupam seu espaço no cenário da música.

Acostumados a conviver com o sucesso dos pais desde pequenos, o talento e a vocação parecem falar mais alto e esses novos integrantes participam do mundo artístico seguindo os mesmos passos de quem já fez bonito na música, como Elis Regina e Wilson Simonal e de tantos outros que ainda fazem, como Zizi Possi, Jair Rodrigues, João Gilberto, Gilberto Gil, Miúcha e Mario Manga.

Quando os filhos sobem ao palco é possível identificar diferenças e semelhanças entre eles e seus pais.

Jairzinho e Luciana Mello carregam a alegria e o carisma de Jair Rodrigues; Luiza Possi a delicadeza e afinação de Zizi; Maria Rita tem as características interpretativas e a postura de palco de Elis, já Pedro Mariano o lado centrado do pai, César Camargo.

Quando o assunto é ser polêmica, Preta mostra que aprendeu bem com Gil. Bebel é descolada como João Gilberto e sorridente como Miúcha.

A tranqüilidade é a marca de Max de Castro, enquanto Simoninha é animado como o pai. Mesmo a determinação sendo característica comum a todos esses artistas, ela é profundamente marcante em Mariana Aydar.

Todas essas características e influências do convívio no meio artístico misturadas com os talentos já presentes no sangue, refletem ao público de maneira encantadora, com letras e performances que conquistam cada vez mais fãs no cenário da música.


Bebel Gilberto

Bebel Gilberto é filha de dois importantes nomes da música brasileira João Gilberto e Heloísa Maria Buarque de Hollanda, mais conhecida como Miúcha.

Começou sua carreira ainda pequena, quando fez sua primeira apresentação em público nos musicais Os Saltimbancos e Pirlimpimpim.

Este último foi um especial de comemoração aos 100 anos de Monteiro Lobato, no qual ela interpretou a personagem Narizinho.

Sua estréia, foi ao lado do pai, com a canção “Chega de saudade”, no especial João Gilberto do Prado Pereira de Oliveira, em 1980.

Em 2000, a artista lançou o disco Tanto Tempo, que revitalizou a bossa nova no mundo com canções de Chico Buarque, João Donato, Gilberto Gil, Vinicius de Moraes, entre outros.

Atualmente, Bebel é uma cantora de grande sucesso nos Estados Unidos e na Europa e acaba de lançar seu novo álbum, All in one, com músicas de seu pai e outros grandes nomes.


Luiza Possi

Luiza Possi é filha da cantora Zizi Possi e do produtor Líber Gadelha.

Começou sua carreira cantando em casa para a família e para os amigos aos treze anos. Enquanto isso, Zizi Possi já estava com o 14º álbum sendo lançado no cenário internacional com canções em italiano do disco Per Amore.

Luiza chegou a participar de algumas bandas durante sua adolescência, mas o grande empurrão para o sucesso aconteceu depois que se apresentou ao lado de sua mãe num programa de televisão.

Depois dessa aparição, Luiza começou a investir em seu primeiro álbum em 2002 e traça um grande caminho até os dias de hoje quando acaba de lançar seu quinto disco intitulado Bons Ventos Sempre Chegam.



Preta Gil

Preta Gil parece ter em seu DNA não só o talento para a música, mas também para a polêmica espontânea, assim como seu pai, Gilberto Gil, ex-ministro da cultura e um dos grandes nomes da MPB.

Afilhada da cantora Gal Costa, Preta se mostra com talento para compor músicas de vários estilos.

Apelidada de Filipina por seu "tio" Caetano Veloso, por parecer uma índia quando criança, ela sempre participou da vida artística do pai. No auge dos anos 80, Preta assistia aos shows de fim de semana do Circo Voador e já sentia que o palco era o seu lugar. Ficava nos bastidores até o espetáculo terminar e entrava no bis ao lado de sua irmã Nara, backing vocal de Gil, e ficava cantando.

Antes de querer ser cantora, Preta sonhava em ser atriz, mas depois de tanto imitar sua madrinha Gal Costa para ela mesma e receber elogios sobre a sua voz e performance, percebeu que o caminho era o mesmo que o de seu pai, madrinha e "tio": a música.


Mariana Aydar

Filha do músico Mario Manga e da empresária Bia Aydar, produtora de artistas como Lulu Santos e Luiz Gonzaga, Mariana sente a música por perto desde pequena. Quando completou 10 anos começou a estudar violoncelo e violão, ingressando logo na escola Canto do Brasil, em São Paulo, para aprimorar sua voz.

Há nove anos participou da banda de Miltinho Edilberto, um violeiro muito conhecido pelo público do forró pé-de-serra, além de ter cantado ao lado de nomes como Chico César, Virgínia Rosa, Elba Ramalho, Samuel Rosa, Toni Garrido, Trio Virgulino, Dominguinhos, Arnaldo Antunes e Daniela Mercury.

Em 2005 a paulista resolveu aprimorar seus conhecimentos sobre música e foi a Paris, onde conheceu o cantor Seu Jorge que lhe ofereceu a oportunidade de abrir alguns shows dele durante sua turnê pela Europa. Depois disso, Mariana começou a investir em sua carreira solo e lançou o primeiro disco Kavita 1 (“poeta” em Sânscrito), que agradou os ouvidos dos grandes apreciadores da MPB, provando que o talento da artista já estava no sangue e só o que faltava era cultivar essa qualidade e se tornar uma cantora de destaque na música brasileira.


Jair Oliveira e Luciana Mello

Jair Oliveira, conhecido na sua carreira em tenra infância como Jairzinho, é filho de Claudine e do cantor Jair Rodrigues. Como já era de se esperar, cresceu ouvindo o melhor do cenário musical. Seu primeiro contato profissional com a música ocorreu aos 6 anos quando gravou a canção “Deus salvador” para o disco de seu pai Jair Rodrigues de Oliveira, em 1981.

Um ano depois recebeu o convite para participar da banda infantil A Turma do Balão Mágico, com a qual gravou dois LPs e ainda participou do programa de televisão exibido na Rede Globo.

Com o fim do Balão Mágico, Jair formou uma dupla com a sua companheira do Balão, Simony. Passada a fase de canções infanto-juvenis, o cantor foi estudar música nos EUA e de volta ao Brasil, entre um futebol e outro nas tardes de sábado na casa de seu pai, ajudou a fundar o Projeto Artistas Reunidos com Pedro Mariano, Simoninha, Max de Castro, Daniel Carlomagno e sua irmã Luciana Mello.

Luciana Mello, quatro anos mais nova que Jairzinho, também começou a cantar aos seis anos gravando com seu pai a canção “O filho do seu menino”, composta pelo gaitista e produtor Hildo Hora.

Aos 12 anos montou uma banda com seu irmão e as amigas Cíntia Raquel e Vânia Estela, intitulada Jairzinho e a Patrulha do Barulho.

O primeiro trabalho solo de Luciana foi aos 16 anos quando gravou o álbum Luciana Rodrigues. O segundo disco só seria gravado cinco anos depois, em 2000.

Com a turma do Projeto se apresentou por dois anos em casas noturnas de São Paulo, trazendo de volta o ambiente boêmio e artístico com que as gerações passadas haviam convivido.

Após esse tempo trabalhando juntos, Luciana e Jairzinho se separam para gravar seus discos solos, mas sempre que há oportunidade se juntam ao pai, Jair Rodrigues e encantam com grandes canções do repertório dos três.


Wilson Simoninha e Max de Castro

Wilson Simoninha, mais conhecido como Simoninha, é filho do falecido Wilson Simonal, grande cantor de sucesso das décadas de 60 e 70.

Seu primeiro trabalho musical foi aos seis anos, quando gravou a voz do Cebolinha em um disco da Turma da Mônica.

Anos depois realizou alguns cursos de música e mais tarde, participou da banda Zé Pretinho de Jorge Ben Jor e criou o grupo Suíte Combo nos anos 80, juntamente com João Marcelo Bôscoli.

Nos anos 90, dedicou-se à produção de eventos musicais, como Free Jazz Festival e Hollywood Rock. Também compôs jingles e trilhas para alguns dos maiores anunciantes brasileiros.

Seu primeiro trabalho solo saiu em 2000, Volume 2, e desde então não pára de crescer como artista. O mesmo talento pode ser visto na trajetória de seu irmão mais novo Max de Castro.

Guitarrista, produtor, compositor e cantor, Max se vê envolvido no mundo artístico desde a adolescência quando decide formar uma banda com Pedro Mariano, filho de Elis Regina e Daniel Carlomagno, participando de festivais e programas de televisão.

Participou do Projeto Artistas Reunidos, onde aprendeu ainda mais com outros artistas que também estavam começando. No trabalho de produtor, Max chegou a produzir artistas como Thalma de Freitas, Klébi, Patrícia Marx e Cláudio Zoli, tendo ainda composto a trilha sonora da peça Opus Profundo, dirigido por Dionísio Neto.

O primeiro trabalho solo intitulado Samba Raro saiu no mesmo ano que o seu irmão, lançou Volume 2.


Maria Rita e Pedro Camargo Mariano

Maria Rita Costa Camargo Mariano é filha da falecida cantora Elis Regina e do compositor e multiinstrumentista Cesar Camargo Mariano.

É apaixonada pela música desde os quatorze anos, mas foi somente aos 24 iniciou sua carreira artística. O medo de ser comparada à mãe, fez com que Maria Rita adiasse a idéia de cantar em público, mas depois de perceber que esse era um dom natural resolveu gravar seu primeiro álbum de grande sucesso se tornando rapidamente um ícone da música brasileira.

Seu aprendizado como profissional veio de conversar com o pai, que sempre a orientou a buscar o conhecimento com esforços e disposição para aprender. Seguindo os conselhos Maria Rita começou a fazer aulas de canto e já se consagrou com grandes prêmios no Grammy Latino.

Em caminho paralelo segue seu irmão, dois anos mais velho, Pedro Camargo Mariano.

Assim como Maria Rita, cresceu cercado pela música, mas o impulso em mostrar seu talento veio primeiro. Aos 12 anos subiu pela primeira vez num palco e percebeu que estava no lugar certo.

Já na adolescência fundou uma banda junto com seu meio irmão João Marcello Bôscoli, chamada Confraria e outra com Max de Castro e Daniel Carlomagno, mas após algumas apresentações decidiu seguir carreira solo.

Aos 20 anos se une novamente ao irmão na realização de um tributo a Elis Regina, apresentando os maiores sucessos da cantora. Participou também do Projeto Artistas Reunidos junto com novas revelações da musica, na época, como Simoninha, Max de Castro, Daniel Carlomagno, Jairzinho e Luciana Mello.

Depois do especial feito para sua mãe, Pedro gravou seu primeiro álbum lançado em 1997 e até hoje se destaca no cenário da música brasileira.



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